Descrição da Amazon abaixo (livro atualmente só em versão inglesa):
En Amazon la descripción del libro (actualmente sólo en ingles), seria esta: "This brilliantly simple book on the philosophy known as Asset-Based Thinking, instills success-oriented habits in even the most die-hard cynic. Its transformational lessons--conveyed through unique photographic metaphors and inspiring stories from real people--reveal how the slightest shift in perception can lead to monumental results in both business and in life. ABT is not just positive thinking, but rather a systematic observation of "what works". Kathryn Cramer, an acclaimed corporate consultant, and Hank Wasiak, a creative icon of the advertising industry, have produced a work that looks and works like no other business or self-help book because it IS like no other book. Change the Way You See Everything is a revolutionary approach to every aspect of life that bears not just reading, but re-reading, and sharing with people in your circle. You'll never look at the world the same way again." Esperanza y Satisfacción con la Vida evaluados en una formación de 5 horas (versión castellana abajo) A Edite Amorim THINKING-BIG tem colaborado com o Galway Education Centre desde 2013. Depois de três sessões desenvolvidas durante um ano e meio, houve finalmente a oportunidade e os meios de avaliar o processo. O Galway Education Centre foca-se no que é melhor para o desenvolvimento das crianças e jovens. Trabalhando com este objectivo através da Matemática, da Engenharia ou das Artes, conseguem chegar a uma nova geração com poder, felicidade e bem-estar, com um crescimento criativo fundado em boas bases. Nesta envolvente, a Edite Amorim foi pela primeira vez convidada a juntar-se ao grupo, trabalhando o empowerment de um grupo de jovens do programa “Aviators of the Future”. Este programa, que teve até à data duas edições, levou dois grupos de jovens entusiastas da Aviação até aos Estados Unidos. Foi lá que foram emparelhados com um grupo de jovens Americanos e juntos aprenderam sobre a importância de serem audazes, lutando pelos seus sonhos de uma forma responsável. Nas duas sessões realizadas com a Edite (Outubro de 2013 e Fevereiro de 2014), os jovens trabalharam as noções de empreendedorismo, de criatividade, da relevância de serem proactivos nos seus futuros e de terem a possibilidade de serem tudo o que podem ser (para uma visão mais aprofundada das sessões anteriores, pode ser visto aqui). Pelas palavras de um dos participantes no final da segunda sessão: “(…) nós temos um papel a desempenhar no mundo e podemos fazer a diferença, podemos mudar o nosso mundo e moldar o nosso futuro. De fora podemos parecer apenas um grupo de indivíduos mas somos muito mais do que isso. Somos todos embaixadores; somos os Aviators of the Future.” A 28 de Outubro de 2014, a equipa THINKING-BIG e um grupo de 10 adolescentes encontraram-se pela terceira vez. Durante cinco horas criámos um sentimento de grupo e falámos de temas relevantes para eles, aplicados através de dinâmicas de grupo interactivas que os fizeram mover, explorar o espaço e estar confortáveis uns com os outros. Nesta terceira sessão tivemos finalmente a possibilidade e os meios para avaliar o impacto da formação nos participantes. Dentro de todos os possíveis conceitos e variáveis que poderíamos avaliar, acabámos por escolher o conceito de esperança e satisfação com a vida, dado que estas são duas variáveis relevantes que têm estado mais presentes nos conteúdos de formação da THINKING-BIG. Além disso, estes dois conceitos têm sido estudados de forma consistente na mais recente investigação dedicada à Educação Positiva e têm-se mostrado relevantes no crescimento e desenvolvimento dos jovens. ESPERANÇA Para avaliar o importante conceito de Esperança, usámos uma escala bastante validada na literatura denominada “Children’s Hope Scale” (Snyder et al., 1997). De acordo com Snyder, a Esperança pode ser definida como um pensamento dirigido aos objectivos, o pensamento que baseia o movimento em direcção à realização de objectivos. É o acreditar que é possível atingir os objectivos a que nos propusemos ainda que tenhamos que lá chegar por diferentes vias, escolhendo caminhos diferentes para lá chegar. Estudos anteriores têm sustentado a importância de trabalhar a esperança em formações com crianças jovens (um dos exemplos é o importante trabalho realizado pela Susana Marques e colaboradores, 2011). SATISFAÇÃO COM A VIDA Através da avaliação das diferentes dimensões da satisfação com a vida de um adolescente, podemos facilmente perceber o seu nível de satisfação em domínios específicos e importantes como a família, os amigos, a escola, o ambiente onde vive e com ele próprio, assim como a sua satisfação com a vida de uma forma mais global. Foi por isso que decidimos avaliar a satisfação com a vida dos nossos participantes através da escala Multidimensional Students’ Life Satisfaction Scale (MSLSS) (Huebner et al., 1998). As cinco horas de formação centraram-se na importância de partilhar, de abrir perspectivas e pensar grande, focando-nos nas forças pessoais, no ser humilde e vulnerável para aceitarmos os outros e a nós próprios. Tudo o que fizemos foi cuidadosamente escrito neste post anterior. A avaliação foi realizada no início e fim de cada sessão e aos participantes foi-lhes pedido que respondessem aos dois questionários nos dois momentos para podermos obter a avaliação pré e pós-formação. Todos os questionários foram preenchidos anonimamente, tendo os participantes a possibilidade de escolher um código pessoal para podermos obter um perfil individual de cada no final do processo. Estavam 10 participantes na sessão (6 raparigas e 3 rapazes, Midade=15.7, SD=1.34). RESULTADOS Olhando para os resultados, centrámo-nos nos resultados totais de cada escala nos dois momentos de avaliação, i.e., CHS pré e pós e MSLSS pré e pós. Além disso, quisemos também olhar para as diferentes dimensões de satisfação com a vida avaliadas na MSLSS (Família, Amigos, Escola, Ambiente, e Pessoal). Os resultados obtidos estão apresentados nos gráficos que se seguem: As diferenças nas dimensões de Amigos e Ambiente não foram estatisticamente significativas (t(9)=.494, p=.63; t(9)=-1.872, p=.094). Adicionalmente, os participants mostraram um nível de satisfação mais elevado na avaliação pós-formação que na avalição pré-formação nas dimensões de Família (marginalmente significativa - t(9)=-2.034, p=.073), Escola (marginalmente significativa – t(9)=-2.113, p=.064), e especialmente na dimensão Pessoal (t(9)=-2.284, p=.048). A diferença entre os resultados totais do MSLSS no pré e pós-formação foi também marginalmente significativa (t(9) = -2.128, p=.062). Os resultados da CHS não foram estatisticamente significativos, apesar de se verificar uma tendência também para uma avaliação superior de Esperança na avaliação feita ao final da formação em comparação com o início da formação. DISCUSSÃO E LIMITAÇÕES Os resultados apresentados são os primeiros frutos desta primeira avaliação formal feita nas formações da THINKING-BIG. Apesar destes resultados estarem ainda numa fase inicial e ainda abertos dado que queremos continuar a avaliar este grupo a uma distância de 6 e 12 meses (follow up), parece realmente relevante conseguirmos estes resultados ao fim de apenas cinco horas de formação. Estamos a trabalhar com variáveis que são geralmente bastante estáveis ao longo do tempo e que não mudam de forma muito fácil. É por isso que ficamos muito satisfeitas com estes resultados ainda que marginais ao fim de uma formação curta em termos de horas (cinco horas) mas que foi percebida como bastante poderosa. Adicionalmente, temos também de tomar em consideração que estes jovens não podem ser considerados propriamente como linha base dado que já tinham recebido formação da Edite duas vezes antes desta. De facto, o seu nível de Esperança no início da formação, por exemplo, era mais elevado do que o resultado obtido pela Susana Marques e colaboradores no final da sua primeira sessão de treino de 2011 (o valor médio para a avaliação obtida no estudo da Susana no final da primeira sessão foi de 26.21 e o nosso valor medio obtido na pré-formação foi de 27.3). No final desta primeira análise dos resultados da formação, ficamos mesmo muito entusiasmadas por vermos validada e confirmada formalmente e com base na investigação a nossa sensação de que estamos a trabalhar na linha certa. É muito reconfortante ver que estamos de facto a conseguir mudar o mundo, o nosso mundo, um projecto de cada vez. Esperanza y Satisfacción con la Vida evaluados en una formación de 5 horas Edite Amorim THINKING-BIG colabora con el Galway Education Centre desde 2013. Después de tres sesiones desarrolladas a lo largo de un año y medio, tuvimos finalmente la oportunidad y los medios para evaluar el proceso. El Galway Education Centre se centra en lo que es mejor para el desarrollo de los niños y jóvenes. Trabajando con ese objetivo a través de la Matemática, la Ingeniería, o las Artes, pueden llegar a una nueva generación llena de poder, de felicidad y bien-estar, con un crecimiento creativo generado sobre buenas bases. En este ambiente, Edite Amorim fue invitada a participar por primera vez para trabajar el empoderamiento de un grupo de jóvenes del programa “Aviators of the Future”. En ese programa, del que ya se han celebrado dos ediciones hasta ahora, dos grupos de jóvenes entusiastas de la Aviación fueron a los EEUU. Ahí, fueron emparejados con un grupo de jóvenes americanos y juntos aprendieron sobre la importancia de ser audaz, luchando por nuestro sueños de una forma responsable. En las dos primeras sesiones con Edite (Octubre 2013 y Febrero 2014), los jóvenes trabajaron las nociones de iniciativa, de creatividad, la relevancia de ser proactivo y de tener la posibilidad de ser todo lo que podemos ser (se puede ver más sobre los proyectos anteriores aquí). Según las palabras de uno de los participantes al final de la segunda sesión: “(…) tenemos un rol en el mundo y podemos hacer la diferencia, podemos cambiar nuestro mundo y nuestro futuro. Desde fuera puede parecer que somos apenas un grupo de individuos pero somos mucho más que eso. Somos embajadores, somos Aviators of the Future.” El 28 de Octubre de 2014, el equipo THINKING-BIG y un grupo de 10 jóvenes se juntó por tercera vez. Durante cinco horas se creó un sentimiento de grupo y se habló de temas relevantes para ellos, aplicados a través de dinámicas de grupo interactivas que les hizo mover, explorar el espacio y sentirse cómodos con los demás. En esta tercera sesión, tuvimos finalmente la posibilidad y los medios para evaluar el impacto de la formación en los participantes. Entre todos los posibles conceptos y variables que podían ser evaluados, decidimos elegir el concepto de esperanza y satisfacción con la vida, pues éstas son las dos variables que creemos más presentes en los contenidos de formación de THINKING-BIG. Además, estos dos conceptos se han estudiado sistemáticamente en la literatura más reciente de Educación Positiva y ha mostrado relevantes resultados en el crecimiento y desarrollo de los jóvenes. ESPERANZA Para evaluar el relevante concept de Esperanza, se utilizó la escala validada en la literatura titulada Childrens’ Hope Scale (Snyder et al., 1997). Según Snyder, Esperanza es definida como el pensamiento dirigido a los objetivos, el pensamiento que sostiene el movimiento hacia el logro de metas. El creer que es posible llegar a los objetivos propuestos aunque tengamos que movernos hacia diferentes direcciones, elegir diferentes caminos para llegar. Estudios anteriores han determinado la importancia del desarrollo y formación para la esperanza con niños y jóvenes (se puede ver, por ejemplo, el importante trabajo desarrollado por Susana Marques y colaboradores, 2011). SATISFACCIÓN CON LA VIDA A través de la evaluación de la satisfacción con la vida de los adolescentes en diferentes dimensiones, podemos fácilmente conocer su nivel de satisfacción en diferentes e importantes contextos como la familia, los amigos, la escuela, el ambiente donde vive y consigo mismo, así como saber su nivel de satisfacción con la vida en general. Por eso hemos elegido evaluar la satisfacción con la vida de los participantes con la escala Multidimensional Students’ Life Satisfaction Scale (MSLSS) (Huebner et al., 1998). La formación de cinco horas se ha centrado en la importancia de compartir, de abrir perspectivas y pensar a lo grande, y se ha enfocado en las fortalezas personales, la importancia de ser humilde y vulnerable para aceptar a los demás y a nosotros mismos. Todo ha sido descrito en ese post anterior. La evaluación se ha hecho al inicio y al final de la sesión, donde los participantes han contestado a los dos cuestionarios en los dos momentos para que se pueda evaluar el pre y post-formación. Todos los cuestionarios fueron rellenados anónimamente, teniendo los participantes la posibilidad de elegir un código personal para que se pueda tener un patrón de resultados individual al final de todo el proceso. El grupo estaba compuesto por 10 participantes (6 chicas y 3 chicos; Medad=15.7, SD=1.34). RESULTADOS Nos hemos centrado en los resultados globales de las dos escalas en los dos momentos de evaluación, i.e., CHS en el pre y post y MSLSS en el pre y post. Además, miramos las diferentes dimensiones de satisfacción con la vida de MSLSS (Familia, Amigos, Escuela, Ambiente, Personal). Los resultados obtenidos están presentados en la gráfica siguiente: Las diferencias en las dimensiones familia y ambiente donde viven no han sido estadísticamente significativas (t(9)=.494, p=.63; t(9)=-1.872, p=.094). Además, los participantes han mostrado un valor más elevado de satisfacción en la evaluación en el post-formación que en el pre-formación en las dimensiones de familia (marginalmente significativa - t(9)=-2.034, p=.073), Escuela (marginalmente significativa - t(9)=-2.113, p=.064), y especialmente en la dimensión Personal (t(9)=-2.284, p=.048). La diferencia entre los resultados globales de MSLSS en pre- y post-formación ha sido también marginalmente significativa (t(9) = -2.128, p=.062). Los resultados en la CHS no fueron estadísticamente significativos, pero ha habido una tendencia también para una mejor evaluación de Esperanza al final de la formación que en el inicio.
DISCUSIÓN Y LIMITACIONES Los resultados presentados son los primeros obtenidos en una evaluación tras una formación de THINKING-BIG. Aunque esos resultados estén todavía en una fase abierta (porque queremos seguir evaluando ese grupo de jóvenes a la distancia de 6 y 12 meses (follow up)), es de facto relevante que los hemos obtenido sólo al final de cinco horas de formación. Estamos trabajando con variables estables a lo largo del tiempo y que no cambian fácilmente. Por eso nos hemos quedado satisfechas al ver las diferencias, aunque marginales, al final de una sesión corta (cinco horas) ya que nos ha parecido muy potente en términos de contenido. Además, tenemos también que considerar que estos jóvenes no han sido la línea base ideal para ese tipo de evaluación una vez que ya habían recibido formación con Edite dos veces. De hecho, sus niveles de Esperanza obtenidos en el inicio de la formación fueron, por ejemplo, superiores a los resultados obtenidos por Susana Marques y sus colaboradores al final de la primera sesión de formación en 2011 (El resultado promedio para la evaluación de Susana al final de su primera sesión fue 26.21 y nuestro resultado promedio del pre-formación fue 27.3). Al final de ese primer análisis de los resultados de formación, tenemos que decir que hemos quedado bastante satisfechas al ver confirmada y validada de manera formal y basada en la investigación nuestra creencia de que estamos trabajando en la dirección correcta. Es muy reconfortante ver que estamos efectivamente cambiando el mundo, nuestro mundo, proyecto a proyecto. Viaje a una forma de vivir el mundo freelancer (versión castellana abajo) (Texto originalmente escrito em Português e publicado na Fenther.net) Freelancer. Trabalhadores por conta própria. Profissionais autónomos. Que se auto-empregam. Que guiam o seu trabalho por projetos, trabalhando para várias empresas/clientes. Que trabalham por hora, por projeto, por dia, em vez de trabalharem para uma mesma entidade e com um salário fixo. Somos muitos os que vivemos assim, somos cada vez mais os que vivemos assim. Uma forma de vida com peculiaridades e formas de questionar o óbvio em mais ou menos quase tudo. E dentro deste mundo, da mesma forma que no mundo de quem trabalha por conta de outrem, há tantas formas como pessoas, tantos estilos como personalidades. Hoje, num café do Porto, entre projeto e projeto, entre o café e o almoço, num pedaço de tempo próprio –porque todo o tempo é próprio, trabalhando assim –deixo por escrito aquilo que marca este estilo de vida. Um caso concreto, entre tantas perspetivas possíveis. Características de um mundo freelancer em particular, de quem anda há 10 anos de mochila às costas, o trabalho sempre lá dentro. Deixando aberto ao comentário de outros freelancers, para conhecer diferenças, e de outros profissionais que tantas vezes questionam como é, afinal, este mundo “sem horas” mas com tantas horas, aqui vão pedaços deste mundo: # 1 – Coffices (Coffee + Office) – Uma expressão já conhecida no meio freelancer para falar dos escritórios que são cafés, ou dos cafés que servem de escritórios. Não tenho sede física. Nunca tive, não penso em ter. Apesar de a casa, própria ou alheia, em Portugal ou em qualquer outro lugar do Mundo, ser um bom escritório para alguns momentos do dia, os que mais me cativam são, sem dúvida, os cafés. Cheiros, pessoas, ambientes, atmosferas diferentes. Movimento, interação, ação. O vai e vem, o entra e sai, a sensação de que o mundo acontece ali, ao longo das horas, à nossa volta. Reuniões com gente que se vem sentar connosco a partilhar um chá, uma nata, um sumo de laranja. Mesas peculiares, decorações sempre diferentes, localizações para todos os gostos, internet sempre presente. Para cada dia ou tipo de trabalho, uma escolha diferente. Há os que são bons para reuniões, os que permitem chamadas Skype, os que inspiram só por lá estar, os que acolhem melhor o stress ou os que são bons para dias de chuva ou dias de sol. Porque os ambientes contam e muito, a possibilidade de escolha do Coffice de cada dia é, sem dúvida, das coisas que mais valorizo neste tipo de trabalho. A sensação de estar em movimento, com a escolha sempre à mão. # 2 –Walk & Talk (reuniões em movimento) – Um trabalho que exige tanto tempo diante do computador e de livros, pede movimentos de contra-ponto. Pede movimento, ação, arejo, ar, energia física. Por isso, durante os dias, cada oportunidade que pode ser aproveitada para caminhada, não é desperdiçada. Uma conversa telefónica de meia hora? Caminhada pelo quarteirão, com telemóvel colado. Uma reunião de equipa para acertar detalhes, debater ideias ou definir projetos? Caminhada o mais longa possível. Necessidade de sistematizar uma formação que se acaba de dar, no final de um dia bem cansativo? Caminhada sem limite de tempo. Necessidade de inspiração para um novo projeto ou de uma ideia nova ou solução alternativa? Caminhada, caminhada, caminhada. Com sol, com frio, com chuva ou com neve (neste caso, um bom gorro é bem-vindo como companhia). Saúde, Criatividade, Inspiração, refrescar de Perspetiva são boas razões para levantar e sair 20 minutos. O impacto extremamente forte do movimento corporal no potenciar da criatividade é bem conhecido. Pensar com o corpo. E libertá-lo para que o pensamento flua de forma mais fácil. O corpo é sábio e pede-nos, mais do que o que nos permitimos escutar, que o movimento se integre nas ideias e nas reflexões. Fazer-lhe caso tem sido uma aprendizagem forte. # 3 – Um café com... – Porque os outros importam. É isso. Porque os projetos podem deixar de vir, o trabalho pode ficar aborrecido, os clientes podem não pagar. Mas “os outros” serão sempre “OS outros” e com a importância toda que têm para o nosso mundo pessoal. “Os outros” podem ser amigos que precisam de um ouvido, colegas que precisam de ideias, desconhecidos que precisam de atenção, gente que só nos conhece pelo trabalho que fazemos e que necessita de inspiração. “Os outros” são as pessoas que nos fazem a vida, de mais ou menos perto. Mas quando alguma delas pede “tempo”, dar-lho é o mínimo que posso fazer. Por isso se abrem as portas para inspirar e deixar-se inspirar, para ouvir e falar, para aprender e partilhar. Encontros planeados ou acontecidos, que permitem sair da concha mental habitual, que permitem pensar diferente, só porque o outro é diferente. E quando o tempo de pausa termina e se regressa ao trabalho, a riqueza mental é tão maior, que compensa a dispersão que se criou entretanto e se encurta até as horas de procura das ideias para o que se estava a fazer. Quando se repara já lá estão, postas por mãos invisíveis que fazem magia durante as conversas. # 4 – Tempo elástico – Obviamente que permitir-se parar para todas as outras atividades tem como origem e consequência uma mesma coisa: que o tempo tenha que ser realmente elástico. Por isso os dias podem terminar bem depois da hora do suposto jantar e começar quando os desportistas madrugadores andam na rua. Quando a manhã foi passada a ouvir um amigo, ou a tarde a ir ao correio comprar selos para um carta a um colega de longe, a consequência pode ser ter que acabar uma apresentação de Power Point, fechada no quarto, à hora em que os outros conferencistas estão no bar a beber um copo antes de ir dormir. Mas por outro lado, é precisamente a possibilidade de nesse dia ter podido estar com esse amigo ou comprado esses selos, que faz com que o tempo saiba tão bem. Não digo que seja sempre fácil. E tenho que reconhecer que a exigência é enorme. É difícil gerir o volume de trabalho e o tempo de um dia comum de 24 horas físicas. É difícil focar e voltar a concentrar na tarefa que se interrompeu. É difícil refazer a agenda várias vezes por dia. E é difícil sentir que, ainda assim, ficam coisas por fazer. Mas é, sem dúvida, um tempo mais à medida de cada um, à minha medida, mais de acordo com o ritmo próprio e adequado ao que eu considero que devem ser as horas da minha vida. # 5 – Multi tasking constante – Trabalhar como freelancer e com uma empresa singular exige que o conhecimento e as atividades não se espartilhem de forma nenhuma, antes cresçam e se ampliem tanto quanto possível. Não há departamento de Marketing. Nem serviço de Contabilidade, nem de Comunicação, nem Gestor de redes sociais, nem serviço de Secretariado que atende chamadas, marca hotéis e compra voos. Há uma pessoa com muitos braços, muito olho atento e muita capacidade de alternar as pesquisas no Googlemaps para perceber como chega à reunião na empresa cliente, com a melhor descrição da teoria de ponta que acaba de ler no último livro do autor de referência. Tudo isto, depois de ter programado as redes sociais para os 4 dias seguintes, ter enviado um mail em inglês, feito uma chamada em espanhol e pedido um chá em português, e antes de preparar a fatura do projeto anterior, aquele que seria isento de IVA. Ou não seria? É exigente. Mas com a flexibilidade que se pede ao cérebro, para se ser numa mesma tarde tão bom a liderar uma reunião como a preparar um Power Point visualmente atraente, e acertar na percentagem de IVA, garante-nos, espero, que o Alzheimer demore mais tempo a chegar. # 6 – Aprender constantemente – A possibilidade de gerir cada projeto e a forma como se decide levá-lo a cabo, permite seguir a curiosidade de uma forma produtiva e construtiva. Por isso, dar-lhe espaço torna possível um aprender constante. Isto aplica-se de uma forma diretamente relacionada com o ponto #5, anterior, que exige que estejamos sempre a aprender sobre áreas distintas, mas também às aprendizagens que vêm da curiosidade natural produzida pelas coisas novas. O que quer dizer esta palavra? Como funciona este programa? De onde vem esta expressão? Quem é este autor? Porque é que esta expressão se aplica neste contexto? É só parar e ir atrás de respostas. Aprender seguindo a vontade, seguindo o fio condutor do que sucede no dia, que nos faz cruzar com aspetos específicos em que ainda não se tinha pensado antes. Aprender ao sabor da curiosidade e ir saciando a inquietação à medida que surge, sem pressões de fora. No final do dia é, muitas vezes, a sensação de ter podido gerir o ritmo de trabalho para poder parar e aprender algo novo que o faz mais, algo mais do que o anterior. E a nós mais ricos. #7 – Divergir, divagar, dispersar – Como “dia de trabalho” conto também aquilo a que, de outra forma, chamaria “passatempos”, “perdas de tempo”, e outros atropelos semelhantes ao tempo que achamos tantas vezes estanque. Também dentro das estratégias de estimulação da Criatividade se estuda esta permissão à divagação, a aposta por coisas distintas e dispersas. A riqueza de raciocínio trazida por atividades aparentemente não relacionadas é imensa. Exige atenção que se recentre rápido, implica o uso dos dois hemisférios cerebrais e permite a sensação de uma vida diária em que se coloca em prática a maior parte do nosso ser. O “Eu do trabalho” e o “Eu da vida real” passam a estar mais perto. Por isso, se estiver presa numa ideia, ou se sentir esse impulso durante o dia, páro para fotografar, se a inspiração vem, para escrever, se a necessidade chega, para observar, se o momento se apresenta. Incluo no “tempo de trabalho” cada uma dessas coisas, porque são elas que contribuem também para uma atitude mais aberta, um raciocínio menos enferrujado, um corpo mais ágil, uma mente mais arejada. E tudo isso facilita o processo criativo, a agilidade mental, a capacidade de aguentar o tempo que for necessário para resolver um problema ou encontrar uma solução. Não são nada raras as vezes em que é mesmo num desses momentos de “divagação divergente e dispersa” que a solução para um projeto chega, ou o tema para uma conferência se torna claro. Várias sequências de temas para os congressos que apresento chegam em momentos em que estou com uma câmara ou uma caneta na mão. A partir daí, é só agarrar o mini caderno de ideias que geralmente acompanha a atividade e anotar o que surgiu. #8 – Auto-gestão, exigência e celebração – Ser dono do tempo e ser dono da nossa forma de trabalhar implica também ser chefe de si mesmo, trabalhador para si próprio e auto-companheiro. Saber quando desistir, saber até onde se pode exigir ou saber quando é importante parar para uma recompensa torna-se fundamental nos dias. Ser uma boa chefa de mim própria implica aprender a não me castigar se as coisas não correm a 100% bem e reconhecer de forma clara se algo foi genial. Ser boa colega de mim mesma implica estar atenta e auto-sugerir-me um passeio ou alguma das atividades do ponto #7 quando o momento encravou. Ser boa trabalhadora para mim mesma implica conseguir tirar o máximo das minhas capacidades, dando o meu melhor a cada momento, procurando ser mais a cada projeto. E o equilíbrio de tudo isto implica algo de base. Implica a noção de desfrute, de prazer pelo trabalho. Assumindo as dificuldades e a exigência que os dias trazem, mas sendo capaz de parar e auto-reconhecer e auto-celebrar o percurso feito. Assim, os momentos de brinde fazem sentido, mesmo que, sendo a meio da tarde, impliquem copos cheios só de chá. E as fotografias de saltos de equipa fazem sentido para marcar de forma visual um projeto que correu bem. Porque cada “Muito bem” precisa de ser auto-sussurrado ao próprio ouvido. E cada piscar de olho ou palavra de encorajamento deve vir do mesmo corpo que o verá ou ouvirá. Estes são, claro, pedaços de uma realidade. Da vida de uma freelancer que procura dias com sentido e um trabalho que lhe encaixe. Peculiaridades de uma pessoa, com aspetos seguramente partilhados por várias e com tantas diferenças quanto profissionais a fazer o mesmo. E desse lado? Que dias se criam e que diferenças e semelhanças aparecem? Viaje a una forma de vivir el mundo freelancer
Freelancer. Trabajadores independientes. Profesionales autónomos. Que se auto-emplean. Que guían su trabajo por proyectos, trabajando para distintas empresas/clientes. Que trabajan por hora, por proyecto, por día, al revés de quien trabaja para una sola entidad y con un sueldo fijo. Somos muchos los que vivimos así, somos cada vez más los que vivimos así. Una forma de vivir con sus peculiaridades y formas de cuestionar lo obvio en más o menos casi todo. Y dentro de este mundo, de la misma forma que en el mundo de quien trabaja para otros, hay tantas formas como personas, tantos estilos como personalidades. Hoy, en un café de Porto, entre proyecto y proyecto, entre el café y la comida, en un pedazo de tiempo propio – porque todo el tiempo es propio cuando se trabaja así – dejo escrito todo lo que marca este estilo de vida. Un caso particular, entre tantas perspectivas posibles. Características de un mundo freelancer en particular, de quien está hace 10 años caminando con la mochila en las espaldas, con el trabajo siempre dentro. Dejando abierto al comentario de otros freelancers, para conocer las diferencias, y de otros profesionales que tantas veces cuestionan como es, al final, este mundo “sin horas” pero con tantas horas, aquí van unos cuantos pedazos de este mundo: #1 – Coffices (Coffee + Office) – Una expresión ya conocida en el mundo freelancer para hablar de los despachos que son cafés, o de los cafés que sirven como despachos. No tengo un despacho físico. Nunca lo tuve y no pienso tenerlo. Aunque la casa, propia o de alguien, en Portugal o en cualquier parte del mundo, puede ser un buen despacho para algunos momentos del día, los que más me gustan son, sin duda, los cafés. Los olores, las personas, los ambientes, las distintas atmósferas. Movimiento, interacción, acción. El ir y venir, el entra y sale, la sensación de que el mundo está allí, a lo largo de las horas que pasan, a nuestro alrededor. Reuniones con gente que llega para sentarse con nosotras, compartiendo un té, un pastel, un zumo de naranja. Mesas peculiares, decoraciones siempre distintas, localizaciones para todos, internet siempre presente. Para cada día o tipo de trabajo, una elección diferente. Hay los que son buenos para reuniones, los que permiten llamadas de Skype, los que inspiran sólo por estar, los que son mejores para días de estrés, o los que son buenos para los días de lluvia o de sol. Porque los ambientes son muy importantes, la posibilidad de elegir un Coffice cada día es, sin duda, una de las cosas que más valoro en ese tipo de trabajo. La sensación de estar en movimiento, siempre con la elección en mi mano. #2 – Walk & Talk (reuniones en movimiento) – Un trabajo que exige tanto tiempo delante del ordenador y de los libros, pide movimientos de contra-punto. Pide movimiento, acción, aire, energía física. Es por eso que, durante los días, no se pierde la oportunidad de caminar. ¿Una conversación por teléfono de media hora? Caminar por el barrio con el móvil. ¿Una reunión de equipo para ajustar detalles, debatir ideas, definir proyectos? Caminar lo más posible. ¿Necesidad de sistematizar una formación que ha terminado al final de un día bastante cansado? Caminar sin límite. ¿Necesidad de inspiración para un nuevo proyecto o para una nueva idea o solución alternativa? Caminar, caminar, caminar. Con sol, con frío, con lluvia o con nieve (en ese caso, mejor llevar un gorro). Salud, Creatividad, Inspiración, refrescar la Perspectiva son buenas razones para levantar y salir 20 minutos. El impacto extremadamente fuerte del movimiento corporal para potenciar la creatividad es bien conocido. Pensar con el cuerpo. Y luego liberarlo para que el pensamiento fluya de forma más sencilla. El cuerpo es sabio y nos pide, más de que lo que nos permitimos escuchar, que el movimiento se integre en las ideas y reflexiones. Hacerle caso sigue siendo un aprendizaje fuerte. #3 – Un café con… - Porque los demás importan. Es eso. Porque los proyectos pueden dejar de venir, el trabajo puede ser muy aburrido, los clientes pueden dejar de pagar. Pero “los demás” serán siempre “Los demás” y con toda la importancia que eso tiene para nuestro mundo personal. “Los demás” pueden ser amigos que necesitan que les escuchemos, colegas que necesitan ideas, desconocidos que necesitan atención, gente que sólo conoce nuestro trabajo y que necesita inspiración. “Los demás” son las personas que hacen nuestra vida, de más cerca o más lejos. Pero cuando alguno de ellos pide tiempo, darlo es lo mínimo que puedo hacer. Así, se abren las puertas para inspirar y dejarse inspirar, para escuchar y hablar, para aprender y compartir. Encuentros planeados o que ocurren espontáneamente, que permiten salir de nuestra cáscara mental habitual, que permiten pensar diferente, sólo porque los demás son diferentes. Y cuando termina el tiempo de pausa y se vuelve al trabajo, es tanta la riqueza mental que compensa la dispersión que se ha creado mientras tanto, e incluso se acortan las horas de búsqueda de las ideas para lo que se estaba haciendo. Cuando nos damos cuenta ya están puestas las ideas, por manos invisibles que hacen su magia durante las conversaciones. #4 – Tiempo elástico – Obviamente que permitirse parar para todas las otras actividades tiene como origen y consecuencia lo mismo: que el tiempo suele ser realmente elástico. Es por eso que los días pueden terminar bastante después de la hora de cenar y empezar cuando los deportistas matinales caminan por la calle. Cuando la mañana se ha pasado escuchando a un amigo, o la tarde en Correos comprando sellos para una carta para un amigo que está lejos, la consecuencia puede ser tener que terminar la presentación de PowerPoint en mi habitación, a la hora en que los demás conferenciantes están en el bar tomándose algo antes de ir a dormir. Pero es precisamente la posibilidad de haber podido estar con ese amigo o comprado esos sellos lo que hace que el tiempo sea tan bien disfrutado. No es siempre fácil. Y hay que reconocer que le exigencia es enorme. Es difícil gestionar el volumen de trabajo y el tiempo de un día común de 24 horas físicas. Es difícil enfocar y volver a concentrarse en la tarea que se ha interrumpido antes. Es difícil re-hacer nuestra agenda diferentes veces al día. Y es difícil sentir que, aun así, hay cosas que quedan por hacer. Pero es, sin duda, un tiempo más adaptado a cada uno, más adaptado a mí misma, más de acuerdo con un ritmo propio y adecuado a lo que yo considero que deben ser las horas de mi vida. #5 – Multi tasking constante – Trabajar como freelancer y con una empresa de una sola persona exige que el conocimiento y las actividades no se dispersen sino que aumenten y amplíen tanto cuanto posible. No hay departamento de Marketing. Ni servicio de Contabilidad, ni de Comunicación, ni Gestión de Redes Sociales, ni servicio de Secretariado que conteste llamadas, haga la reserva del hotel y compre los vuelos. Hay una persona con muchos brazos, con una mirada atenta y mucha capacidad de alternar entre una búsqueda en GoogleMaps para saber cómo llegar a la reunión con la empresa cliente, y la mejor descripción de la teoría de vanguardia que termina de leer en el último libro de un autor de referencia. Todo eso, después de haber programado las publicaciones de las redes sociales para los 4 días siguientes, haber enviado un correo en inglés, haber hecho una llamada en español y pedido un té en portugués, y antes de preparar la factura del proyecto anterior, la que era sin IRPF. ¿O era con? Es exigente. Pero con la flexibilidad que se pide al cerebro, para ser en la misma tarde tan bueno como para liderar una reunión como para preparar un PowerPoint visualmente atractivo, y tener correcto el porcentaje del IRPF, por lo menos nos puede garantizar, espero, que el Alzheimer tarde más en llegar. #6 – Aprender siempre – La posibilidad de gestionar cada proyecto y la forma como se decide implementarlo permite seguir la curiosidad de una forma productiva y constructiva. Por eso, darle espacio torna posible un aprendizaje constante. Eso se aplica de una forma directamente relacionada con el punto #5 anterior, que exige que estemos siempre aprendiendo sobre diferentes áreas, pero también aprendiendo de los aprendizajes que vienen de nuestra curiosidad natural producida por cosas nuevas. ¿Qué significa esa palabra? ¿Cómo funciona ese programa? ¿De dónde viene esa expresión? ¿Quién es ese autor? ¿Por qué se aplica esta expresión en ese contexto? Solo necesitamos parar y buscar las respuestas. Aprender siguiendo la voluntad, siguiendo el hilo conductor de lo que sucede en el día, que nos hace cruzar con aspectos específicos que todavía no había pensado antes. Apreciar el sabor de la curiosidad y saciar la inquietud mientras llega, sin presiones. Al final del día es, muchas veces, la sensación de haber podido gestionar el ritmo de trabajo para poder parar y aprender algo nuevo lo que lo hace algo más que el día anterior. Y a nosotros más ricos. #7 – Divergir, divagar, dispersar – Como “día de trabajo” incluyo también lo que de otra forma llamaría “pasatiempos”, “pérdidas de tiempo”, y otros percances parecidos. También dentro de las estrategias de estimulación de la Creatividad se estudia la permisión a la divagación, el apostar por cosas distintas y dispersas. La riqueza de pensamientos surgida de actividades aparentemente no relacionadas es enorme. Exige atención para que se recentre rápidamente, implica la utilización de los dos hemisferios cerebrales y permite la sensación de una vida diaria en que se pone en práctica la mayor parte de nuestro ser. El “Yo del trabajo” y el “Yo de la vida real” se acercan. Por eso, si estoy anclada a una idea, o si siento ese impulso durante el día, paro para fotografiar si hay inspiración, para escribir si hay necesidad, para observar si hay el momento. Incluyo también en el “tiempo de trabajo” cada una de esas cosas, porque son ellas las que contribuyen también a una actitud más abierta, para un raciocinio menos cerrado, un cuerpo más ágil, una mente más aireada. Y todo eso facilita el proceso creativo, la agilidad mental, la capacidad de sostener el tiempo que sea necesario para resolver un problema o encontrar la solución. No raras veces, es incluso en esos momentos de “divagación divergente y dispersa” que llega la solución para un proyecto, o se torna claro el tema para una conferencia. Varias secuencias de temas para congresos donde presento llegan en momentos en que estoy con una cámara o un boli en la mano. Entonces, sólo necesito mi cuaderno de ideas que normalmente siempre acompaña la actividad y apuntar la idea que ha surgido. #8 – Auto-gestión, exigencia y celebración – Ser dueño de tu tiempo y ser dueño de nuestra forma de trabajar implica también ser jefe de sí mismo, trabajador para sí mismo, y auto-compañero. Saber cuándo desistir, saber hasta dónde se puede exigir, o saber cuándo es importante parar para una recompensa se torna fundamental en nuestros días. Ser una buena jefa de mí misma implica aprender a no castigarme si las cosas no están al 100% y reconocer de forma clara si algo ha ido genial. Ser buena compañera para mí misma implica estar atenta y auto-sugerirme un paseo o alguna de las actividades del punto #7 cuando el momento se atascó. Ser buena trabajadora para mí misma implica poder sacar el máximo de mis capacidades, dando lo mejor de mí misma en cada momento, buscando ser más a cada proyecto. El equilibrio de todo esto necesita algo de base. Implica la noción de disfrute, de placer por el trabajo. Asumiendo las dificultades y exigencia que traen los días, pero siendo capaz de parar y auto-reconocer y auto-celebrar el camino hecho. Así, los momentos para brindar toman sentido, aunque los vasos estén llenos con té, por la tarde. Y las fotografías de saltos en equipo toman sentido para marcar de forma visual un proyecto que ha ido bien. Porque cada “Enhorabuena” necesita ser auto-susurrado. Y cada destello o palabra de estímulo debe venir del mismo cuerpo que lo verá o escuchará. Esos son, claro, pedazos de una realidad. De la vida de una freelancer que busca días con sentido y un trabajo que se le encaje. Peculiaridades de una persona, con aspectos seguramente compartidos por varios y con tantas diferencias cuanto profesionales que hacen lo mismo. ¿Y de ese lado? ¿Qué días se crean y que diferencias y similitudes hay? Coffice&Talk – Más cerca de quien (se) importa (versión castellana abajo) As últimas semanas têm sido cheias de reuniões com empreendedores em começo ou recomeço, gente de várias áreas, idades e experiências, que vem para trocar ideias, partilhar perspetivas, debater possibilidades. Se é certo que a THINKING-BIG tem sempre as portas e o tempo aberto para um café destes, também é verdade que precisamos de o organizar, para que tudo lhe caiba dentro, da forma mais optimizada possível. Por isso criámos as #Coffice&Talks (ou, à portuense,Caféscritório&Cumbersa). Um espaço de 1 hora de encontro num café onde estejamos a trabalhar, aberto a quem se nos queira juntar. Sistema simples! 1) A equipa THINKING-BIG reúne-se num café e coloca nas redes sociais (Facebook e Twitter) o nome e localização do mesmo + a hora que estará aberta a quem se lhe queira juntar. Tudo identificado com este símbolo: 2) Quem quer, simplesmente aparece e senta-se à mesa. É o convite a vir partilhar 1 hora de café a trocar ideias, experiências, perguntas, opiniões. Uma hora aberta. A 3, a 4 ou a tantos quantos apareçam. Amigos, ex-colegas, desconhecidos, gente interessada, inquieta, em mudança, em reformulação. Os temas? Qualquer coisa! Empreendedorismo, Expressão, Psicologia Positiva, criatividade, viagens, ou a vida em geral, onde tudo cabe. De cada Coffice&Talk sairão algumas ideias ou questões, que serão registadas pela equipa T-B e deixadas, em forma de post, no anúncio desse dia, nas redes. Assim, abrimos a frescura das ideias discutidas a quem por lá não passou mas partilha as mesmas inquietações. Coffice&Talks abrem as nossas portas! Mais perto de quem (se) importa! Coffice&Talk – Más cerca de quien (se) importa
Las últimas semanas han estado llenas de reuniones con personas emprendedoras o re-emprendedoras, gente de diferentes áreas, edades y experiencias, que vienen para compartir ideas, perspectivas y debatir posibilidades. Si es cierto que THINKING-BIG siempre tiene las puertas y tiempo abierto para un café, es también verdad que necesitamos organizarlo para que todo encaje perfectamente, de la forma más optimizada posible. Por eso, hemos creado las #Coffice&Talks. Un espacio de 1 hora de encuentro en un café donde estamos trabajando, abierto a quien quiera unirse a nosotras. ¡Sistema sencillo! 1) El equipo THINKING-BIG se reúne en un café y cuelga en las redes sociales (Facebook y Twitter) su nombre y localización + la hora en que estará abierta a quien desee acompañarnos. 2) Quien quiera, simplemente puede aparecer y sentarse en nuestra mesa. Es una invitación para venir y compartir 1 hora de café compartiendo ideas, experiencias, preguntas, opiniones. Una hora abierta. Podemos ser 3, o 4, o cuantos aparezcan. Amigos, ex-compañeros, desconocidos, gente interesada, inquieta, en cambio, en reformulación. ¿Los temas? ¡Cualquier cosa! Iniciativa empresarial, expresión, Psicología Positiva, creatividad, viajes, o la vida en general, donde todo puede estar. De cada Coffice&Talk saldrán algunas ideas o cuestiones, que serán registradas por el equipo T-B y dejadas, en forma de post, en el anuncio de ese día, en las redes. Así podemos abrir la frescura de las ideas discutidas a quien no haya estado presente pero que comparte las mismas inquietudes. ¡Coffice&Talks abre nuestras puertas! ¡Más cerca de quien (se) importa! "O Elemento: Descubra aquilo que realmente o apaixona". Sir Ken Robinson. Porto Editora. Setembro 2010 / "El Elemento: Descubrir tu pasión lo cambia todo". Sir Ken Robinson. Delbolsillo. Noviembre 2010. Um livro sobre Criatividade e Educação, sistematizando histórias e testemunhos que reforçam a importância de ter em consideração o nosso "Elemento". "O Elemento" como o momento em que as nossas forças são postas em acção e que permite ao nosso trabalho ou actividades resistir e persistir. Un libro sobre Creatividad y Educación, sistematizando historias y testimonios que refuerzan la importancia de tener en atención nuestro "Elemento". "El Elemento" como el momento en que nuestras fortalezas personales son puestas en acción y que posibilita a nuestro trabajo o actividades resistir y persistir. A descrição da Fnac.ptaqui (la descripción del libro en castellano está disponibleaquí) : "Todos nascemos com extraordinárias capacidades de imaginação e criatividade. À medida que crescemos, tendemos a esquecê-las e a deixar de as explorar. Quando tiramos partido dessas faculdades, fazemos aquilo que realmente nos apaixona e vivemos o nosso tempo de forma plena. Entramos no nosso Elemento, o ponto onde fazemos o que realmente queremos fazer e onde somos a pessoa que sempre quisemos ser. Ken Robinson, uma referência nas áreas da educação e da criatividade, recolhe neste livro histórias de pessoas que encontraram o seu Elemento, e com ele a realização pessoal: Vidal Sassoon, Meg Ryan, Paul McCartney, Ridley Scott, Matt Groening, etc. As suas experiências dão-nos a chave para que também nós possamos descobrir o nosso Elemento. António Damásio partilha do mesmo princípio: educação e criatividade devem andar de mãos dadas. Esta união é essencial para a construção de sociedades mais flexíveis e produtivas, compostas por pessoas felizes."
Deixamos também, como sugestão, a TEDtalk apresentada pelo autor sobre o mesmo tema: Dejamos también, como sugestión, la TEDtalk presentada por el autor sobre lo mismo tema: |
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AuthorEdite Amorim Archives
Maio 2016
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